Sabe quando vc lê uma série e fica com aquele sentimento de luto quando termina????? Eu sei! Sabe quando a autora resolve lançar mais um livro quando você realmente não esperava??? Não! Nunca tinha acontecido comigo antes! E confesso que a felicidade foi tamanha, q engoli a nova história da nossa querida Bridget em dois segundos! Vamos aos meus comentários:
História: O livro fala sobre a vida de Bridget Jones aos 51 anos, mãe de dois filhos, e pasmem, viúva de Mark Darcy! Isso mesmo... sem Mark Darcy! :( Bem, Bridget finalmente se sente pronta para sair do luto e encontrar uma nova companhia. Até que, depois de muita confusão, conhece um garotão de apenas 29 anos chamado Roxter. As multi-tarefas de uma mãe solteira, o desejo de ter um roteiro transformado em filme, e a fixação com suas rugas e cabelos brancos, fazem surgir inúmeros momentos de confusão, típicos da heroína tão famosa nos cinemas.
Capa: Não gostei muito dessa Bridget toda magrela da capa. Fora isso, não tenho muito o que comentar...

Narrativa: Boa, como sempre. É um diário, então é tudo muito mais aberto, livre e despojado.
Opinião geral: Gostei. Mas realmente não engoli um Bridget Jones sem Mark Darcy e com o Daniel aparecendo uma vez na vida, outra na morte. Acho que o triângulo amoroso era o que fazia o livro ser como era... fazia parte da identidade da história. Parece que ficou faltando alguma coisa, que não era uma série de livros, não era uma continuação.
Também não engoli a reviravolta que a história deu no final, tão de repente. (Spoiler a seguiiiir!!!) Em um momento, Sr Wallaker é um grosseiro machista, no outro é um fofo E salvador da pátria (quase que literalmente). Como assim? Era melhor ela ter ficado com o garotão que era muito mais divertido! :D
Indicaria pra alguém? Claro! Bridget Jones, apesar de tudo, será sempre Bridget Jones: a grande pioneira nos livros de mulherzinha tão amados por todas nós! :D
"Olhei para o ponto que ela estava indicando. Lá, no muro do jardim, estava uma coruja, branca à luz do luar, olhando fixamente para nós, sem piscar. Eu nunca tinha visto uma coruja antes. Achei que estavam extintas, ou que só existiam em zoológicos ou no campo, (...)
(...) Os dois estavam dormindo. Abri a cortina para ver se a coruja estava mesmo lá. Ela ainda estava ali, me fitando sem piscar. Fiquei olhando-a por um longo tempo e fechei a cortina."
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